Vicios do Corpo e da Alma

Vicios do Corpo e da Alma
Ah! Se a alma tivesse de combater só o corpo?!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Ausente

Meu corpo...
Sente a ausência das tuas mãos
Que sub-liminarmente
Percorriam meu corpo
Como seda na minha pele.

Meus olhos...
Sentem a ausência dos teus
Que penetrantes
Me causavam um arrepio!
Quando fitavam os meus
Causando dentro mim…
Um calafrio

Minha boca...
Sente a ausência dos teus lábios
Que me sufocavam
Com beijos ardentes
Arrebatadores
Transportando-me
Para outra Galáxia
Outra dimensão.

A tua ausência...
Esvazia a essência
Do meu viver

Gil Moura

Pense nisto...

"Um belo dia voce acorda e percebe que perdoou...que toda a magoa é perda de tempo diante da grandeza da vida...percebe que o que era motivo de revolta se tornou pequeno, porque simplesmente voce cresceu...EVOLUIU...tornou-se maior do que tudo aquilo que te feriu. (Andresa Martins Vicentini)

Pensando em Ti...

Apetece-me falar-te, mas minha voz está calada;
Apetece-me escrever-te, mas o lápis não deixa.
Apetece-me, mas não sei de deva…se posso…
Apetece-me e sei que quero…tenho vontade.
Apetece-me estar contigo, beijar-te, acariciar-te;
Apetece-me dar-te a mão, passear a teu lado;
Apetece-me saborear um café, um mimo…
Apetece-me andar á chuva contigo;
Apetece-me gelar minha pele com o sol que nos queima.
Apetece-me fugir de tua frieza, que não me alcança!
Apetece-me rir e chorar contigo;
Apetece-me ver um filme: um drama, um triller, uma comédia;
Apetece-me evadir contigo, para perto, para longe.
Apetece-me, junto a ti, conversar, contar histórias, ouvir lendas;
Apetece-me esquecer o ontem, viver o hoje e não pensar no amanhã…
Apetece-me rolar na praia, molhar meu corpo nu nas ondas salgadas;
Apetece-me cobrir meu frio com teu desejo;
Apetece-me ouvir tua voz, chamando por mim: ”olá Linda, olá Gata…”
Apetece-me ronronar no teu colo despido para me agasalhar…
Apetece-me olhar nos teus olhos e com eles olhar as estrelas;
Apetece-me discursar para em teus braços me silenciar.
Apetece-me tecer mil ideias para as ilustrar em nós…
Apetece-me alimentar minha fome com teu carinho;
Apetece-me saciar minha sede no calor dos teus beijos…
Apetece-me simplesmente apetecer, querer…
Hummm…como tu me apeteces…

(autoria Raquel Giestas – em 14/03/2011

THE WAY WE WERE...

AS MEMORIAS SÃO A OPORTUNIDADE QUE TEMOS DE REVIVER MOMENTOS DA NOSSA VIDA, BONS E MAUS. MAS SÃO ESSAS MEMÓRIAS QUE NOS ENSINAM A VIVER, NOS AJUDAM A CRESCER ENQUANTO SERES HUMANOS QUE AMAMOS, ODIAMOS, CHORAMOS E RIMOS. AS MEMÓRIAS NÃO SÃO PARTE DE NÓS; ELAS FAZEM O QUE NÓS SOMOS...

VEJAM ESTE VIDEO...UMA MUSICA QUE ADORO

http://www.youtube.com/watch?v=isApmU42cew

Canção da Mulher..

"Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais.
Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta.
Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor.
Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso.
Que se eu faço uma bobagem o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes.
Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais.
Que o outro sinta quanto me dóia idéia da perda, e ouse ficar comigo um pouco - em lugar de voltar logo à sua vida.
Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ''Olha que estou tendo muita paciência com você!''
Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize.
Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire.
Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso.
Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa - uma mulher."

Lya Luft